terça-feira, 6 de julho de 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Abrigo. Novas idéias.




Clique na imagem que dá para ver direito, e ler.
Se não entender minha letra, aqui vai um resuminho de cada um:
1) Abrigo para a energia presa em nosso interior.
O abrigo teria uma forma cilíndrica, com uma parede de metal, ferro, ou, para ser mais barato, várias latinhas de refrigerante grudadas e cheias de areia para ficarem maciças.
As pessoas do lado de fora, descarregariam sua energia externa, física, batendo nas paredes dele, com tacos, ferros, panelas, amarrados do lado de fora dele. (amarrados com correntes, para não roubarem. xD).
Em seu interior a pessoa poderia se trancar, e dentro teria uma luz, que ela poderia apagar para se sentir mais a vontade. A pessoa descarregaria sua energia interna, usando um dos dois microfones que encontrar la dentro. Um microfone ligado a uma caixa de som externa, se a pessoa quizesse compartilhar o que há em seu interior com os que estão do lado de fora. E uma caixa interna, para ela poder gritar consigo mesma, por puro desabafo. Dessa forma a energia da pessoa seria transmitida para o exterior, na forma de textos, poesias, músicas, e o que mais ela quizer.

2) Abrigo para o som.
A estrutura lembra muito o formato de matinhos, assim seria visualmente bem natural.
Porém seria formada por tubos flexíveis com microfones nas pontas. A pessoa poderia manusear os tubos para deixar o microfone como bem entender (mais acima, para captar o som do ambiente; ou mais abaixo para captar o som de passos, carros...; ou no meio, para captar o som das pessoas falando). Esses sons seriam levados até uma caixa de som acima da estrutura que os reproduziria, se possível, acelerando alguns, e tornando outros mais lentos. Se isso não for possível, a própria mistura dos sons, e amplificação dele, ja daria um efeito interessante.

Edit: Nos bateu a idéia de modificar um pouco a forma, para algo parecido com:

Dessa forma, com um tubo conectado ao outro, daria uma idéia de um moveimento mais em conjunto da estrutura, e o movimento de um usuário iria interferir no de outro, causando uma experiência com mais interatividade entre eles.

3) O que os olhos não vêm.
O terceiro abrigo seria uma estrutura formada por quadrados sobrepostos, formando algo parecido com três escadas com grandes degraus, nos quais as pessoas poderiam ficar andando, parar para conversar, esperar algo, ler, ou qualquer outra atividade. Enquanto isso câmeras iriam filmar a estrutura e os usuários, e seria projetado em suas paredes as imagens captadas, mas com um enorme zoom em certas partes, para centrar a imagem em pequenos detalhes que normalmente não observamos direito, como os olhos da pessoa, sua orelha, tornozelo, joelho, etc.
Assim essas imagens seriam abrigadas na estrutura e expandidas para todos que estejam nelas prestarem atenção nesses detalhes.

Guto Lacaz.

Artista multimídia, desenhista, ilustrador, designer, cenógrafo e editor de arte de revistas. Sua produção transita entre o design gráfico, a criação com objetos do cotidiano e a exploração das possibilidades tecnológicas na arte, sempre tratada com humor e ironia. O artista mostra-se extremamente coerente com a variedade de lugares e situações onde apresenta seus trabalhos: de galerias e museus a teatros, espaços públicos e televisão.
Em suas obras e performances, Guto manipula diversos objetos e apresenta-se como uma mescla de artista-ator, inventor e mágico. Em suas instalações, transforma radical e poeticamente as funções dos objetos do dia-a-dia, chegando a tangenciar o insólito

Após navegar no site onde mostra seus trabalhos, selecionei três que achei mais interessantes para postar no blog:
1) Coicidencias industriais.


Esse trabalho me interessou muito por tratar de algo que normalmente nem nos damos conta.
Como alguns produtos de nosso cotidiano que apresentam formas iguais, também costumam apresentar o tamanho dessa forma igual. E ele trata isso de uma forma bem divertida, encaixando esses objetos, mostrando como esse encaixe é perfeito. E como ele traz poucos exemplos, nos instiga a tentar descobrir mais coicidências como essas. E ao mesmo tempo nos faz pensar do porque da existencia dessa coicidência: Por praticidade? Ou quando trabalhamos com uma forma comum (o círculo por exemplo) nosso subconciente nos induz a fazer um tamanho que ja estamos familiarizados? Ou algum outro motivo?


2) A arte atrás da arte.

O trabalho nos mostra como as obras de arte são guardadas para serem trasnpostadas de uma galeria a outra. Podemos notar o extremo cuidado, a utilização de grades, caixas, etiquetas, e outros. Esse cuidado chegar a ser tão minimalista que é também uma arte, que normalmente não nos damos conta, pois não nos perguntamos como a obra foi parar no local. Ou seja, essa arte está em segundo plano, 'atrás da arte'.

3) Páginas preciosas: Templo-mídia.

A instalação é feita com 250 páginas duplas de jornal, as quais tiveram suas fotos destacadas e o resto das informações pintadas de dourado.
Além de gerar um efeito visual interessante e muito forte, pelo número de imagens soltas na sala, Lacaz desconstrói a função do jornal, de informar, pois a foto sozinha não é capaz disso. E levanta uma crítica para muitos que, na pressa, percorrem o jornal lendo apenas manchetes e fotos, não se informando direito dos fatos.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Abrigo. Idéias iniciais.


Após uma discutir com o grupo e somarmos idéias, chegamos ao concenso de que nosso abrigo deve ser acessível para todos. Então não pode depender exclusivamente da visão/audição, para deficientes também poderem interagir com ele.
Por isso pensamos em trabalhar mais com o tato, mas sem excluir efeitos visuais/sonoros. Buscando colocar materiais diversos para a pessoa tocar e ter diversas sensações. E colunas de espuma, que quando tocadas mudem a iluminação/som do ambiente.

Nosso principal objetivo é criar um espaço de abrigo para o cotidiano apressado das pessoas. Por isso pensamos em colocar um relógio sem ponteiros no abrigo, para a pessoa la dentro esquecer de ficar se preocupando com o tempo e seus afazeres, e poder dedicar um tempo a ela, para poder esquecer o mundo do lado de fora, e pensar nela mesma ou não pensar em nada e apenas realaxar, diminuir seu stress cotidiano.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Matthew Barney

Ao escolher um artista para me aprofundar para a visita a Inhotin, me surgiu uma grande dúvida, pelo grande número de obras que me interessei no site.
Porém um artista me interessou mais, a primeiro momento por ser casado com minha cantora preferida, Björk. Mas depois de pesquisar mais sobre suas obras descobri ser um grande artista plástico, fotógrafo e cineastra.

Sua obra em Inhotin, Lama Lamina , ja é magnífica por si só: Um trator suspendendo uma árvore no ar. E essa completamente ferida por armas e serras. Mostrando como a máquina está dominando a natureza numa relação quase brutal; e o ambiente construído faz com que a imagem seja refletida nas paredes, mas ao mesmo tempo se veja o exterior, dando a impressão que aquela luta está em todos lugares.
E a obra ganha ainda mais significado quando o artista diz que se refere a cultura africana, representando a luta de Ogum, orixá (espécie de deus da cultura africana) do ferro e da guerra, contra Ossanha, orixá da natureza. Daí observamos algo não visto em primeira análise. Por exemplo, como a imagem pode representar Ossanha sendo sufocado por Xogum, o suspendendo com apenas uma mão. E ao mesmo tempo vemos manchas de terra em Xogum, que talvez represente Ossanha tentando se defender do inimigo, o que é inútil, uma vez que o inimigo tem uma resistência e força muito maior.
Tal obra, além de nos fazer pensar sobre um tema ecológico muito importante ainda valoriza a cultura afro-brasileira, o que a torna ainda mais linda.



Edit (25 de maio):
Para conhecer mais do trabalho de Barney consegui, com muito custo, baixar um de seus filmes, Drawing Restraint 9.
O filme foi feito a partir de um estudo aprofundado por ele e sua mulher, Björk, sobre a cultura japonesa. Com o conhecimento de rituais e costumes Barney montou os cenários e pensou na história do filme, enquanto Björk trabalhou na trilha sonora, utilizando na maioria das músicas um instrumento típico japones, o Shō.
O filme se passa quase todo em um navio oriental, onde ocorrem duas hisórias separadas. A visita de dois ocidentais a (protagonizados pelo casal) e a tripulação do navio trabalhando em um objeto com uma forma bizarra.
Além de sua excelente beleza visual, com objetos e trajes muito bem trabalhados pelo artista, bom movimento de câmera e a bela fotografia; o primeiro ponto que me interessou é ver como a costumes japoneses muito antigos ainda sobrevivem ao meio de um Japão tão modernizado. Vemos isso ja na segunda cena, aonde ocorre um festival típico japonês para a saída de um navio moderno, em um ambiente maquinizado, cena que ocorre em paralelo com homens trabalhando em uma construção (talvez para mostrar o convívio da cultura e do progresso).
Também se mostra a delicadeza oriental, com movimentos leves e lentos, muito fácil de se observar na primeira cena, quando se mostra todo o processo de embrulho de um presente (muito mais complicado e sofisticado do que parece); e em uma cena que mostra o costume japonês de se tomar chá (algo com um ritual bem mais elaborado do que no nosso mundo).
Além de toda essa ênfase na cultura, também me interessou muito o filme não seguir muita lógica. Com a ausência quase total de diálogos, ações inexplicadas, e cenas quase absurdas, fica muitas idéias na cabeça de quem o assiste, que interpreta o que acontece a sua maneira.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Objeto interativo (sem circuito)

Bem, esse é o meu primeiro objeto interativo. Feito tendo como base o cisne de papel da Mariana.

Observa-se que tal objeto é formado de pequenos papeis dobrados em forma de triangulo e encaixados com o objetivo de se ter a forma do cisne. Porém podemos separar esses triângulos, e reordená-los, a fim de se obter formas diferentes:








Tendo em vista essa essência do objeto de se formar várias formas de acordo com a ação do usuário, criei um cojunto de cartas, com a possibilidade de se articularem a fim de se obter várias formas. Como se vê nas fotos:




(editado): Um vídeo para se ter uma noção melhor de seu fucionamento.

domingo, 4 de abril de 2010

Performance

Grupo: Marcela Donato, Sarah de Matos, Thiago Duarte.

No trabalho de performance o meu grupo trabalhou no espaço do corredor que leva à sala de informática. Procuramos dar uma ênfase aos diversos sons que quando passamos pelo corredor fazemos, muitas vezes sem dar conta disso, como o barulho dos passos, de batucar uma estante enquanto se espera a sala abrir, o de se bater na porta, dentre outros. E como esses sons se misturam no espaço do corredor.

Trabalhamos na informática para retratar a performance usando o programa Sketchup. Como esse não nos oferece a possbilidade de fazer uso de elementos sonoros, utilizamos cores, texturas, formas e, principalmente, o movimento da camera, para dar uma idéia de barulho. Também fizemos linhas e círculos (que representam a onda sonora) saindo da ação que realiza o braulho e se dirigindo para o ambiente como um todo, para mostrar que o som vai para todo o resto do corredor e se mistura.

O ambiente criado no programa foi um corredor para manter a proposta inicial do trabalho.






Performance retrabalhada após críticas e aulas ensinando a usar melhor as ferramentas:

sábado, 20 de março de 2010

Mapa.


Nesse trabalho o mapa real do google earths foi sobreposto com o mapa feito a partir das minhas memórias do caminho.
Percebi o quanto encurtei os lugares pelos quais passo mais a vontade, com mais coisas pelo caminho e que me chamam mais a atenção.
Enquanto as ruas vazias, nas quais me concentro apenas na minha caminhada, parecem bem maiores do que a realidade na minha percepção do espaço.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Panorama

Trabalho de percepção.
Praça ABC.

Para realizar o trabalho entrevistei uma puta que passava pela praça ABC no momento em que estava fotografando.
A minha percepção do espaço, que o encarava como um local cheio de vida (representada pela música do saxofonista do bar) e de amor (pois costumo ir ao local acompanhado de pessoas que amo em qualquer sentido que seja da palavra) foi complementada pela a que ela me trouxe, a de um lugar morto, no qual ela se sujeita a uma atividade que a traz tisteza e que faz apenas por falta de outras oportunidades, ainda por cima ela disse que fica la com o constante medo de ter sua atividade descoberta por algum familiar.

Tal situação se encaixa na música 'llegó con tres heridas', por isso trabalhei o texto em cima dela.

Para construir a imagem espalhei frases da música por ela, tentando sempre fazer a fonte ficar homogenea com o plano de fundo, e algumas vezes fazendo o contrário, para dar um contraste à ela. Também usei o photoshop para escurecer algumas partes, destacar apenas o que queria, e fazer manchas que dêem a impresão de sangue ao ambiente, retratando as 'feridas'.
Percebe-se também que na puta há a concentração dessas manchas, pois a ferida que ela sente na avenida inundou com um sentimento ruim e pesado minha percepção do resto da praça, onde pessoas de boa classe se embriagam e divertem-se sem dar o mínimo para o que se passa naquele mesmo local, mesmo vendo o que se passa logo ao lado. Ficando clara a necessidade de uma melhoria nas condições sociais de nossa cidade para acabar com esses contrastes.





Parágrafo:
"Cheguei ao bar, como sempre o fazia nas noites de quinta-feira. Centrado no som daquele saxofone que me abriu a ferida da vida, que se alastrava por todas as pessoas la sentadas, como sempre. As minhas companias, aquele amor quase fraternal de sempre, aquele casal, foi-me aberta a ferida do amor, como sempre. Mas aquela noite, uma ferida nova surgiu no meu coração, aberta por um grito ao longe acompanh
ado de uma lágrima, daquela puta na beira da rua. No bar. Eu. E minhas três preciosas feridas."




Atualizado (24 de março de 2010):

Após nossa discussão sobre o trabalho em sala notei que haviam alguns detalhes estéticos a serem melhorados not rabalho. Com a ajuda de ferramentas que ao longo da semana a Ana e a Carmen nos ensinaram a utilizar dentro do Photoshop e do Stitcher, obtive um resultado muito melhor no trabalho, mantendo minha atmosfera sombria da praça, mas homogeneando mais as letras ao ambiente, para causar uma imersão a quem explorar o panorama.




E pelas dificuldades técnicas não é possível postar o vídeo do panorama. E certamente a imagem não traz tudo o que meu panorama dizia. Então caso queiram avaliar justamente meu trabalho, me peçam que passo o vídeo de alguma maneira.
Grato.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Para casa - definições

Flash mob
O termo flash mob é utilizado para se referir a manifestações populares, na qual um grupo de pessoas combinam previamente realizar alguma ação inusitada em um local público (normalmente shoppings ou praças), e se dispersar rapidamente, como se nada tivesse se passado ali. Surpreendendo as pessoas desavisadas presentes no momento.
Para combinar tais eventos, elas se utilizam de meios de comunicação nos quais apenas os interessados em participar terão acesso a informaão, mantendo o fator surpresa para os demais.

Em BH já ocorreram vários, dentro eles destaco: Zoombie Walk, Pillow Fight e o Subway Party, por serem os mais famosos.

Porém, apesar da idéia ser muito original e descontrair o clima pesado da cidade, acredito ser necessário tomar um certo cuidado para não virar apenas mais um meio de expansão da mídia, como ocorreu no evento 'Toca Raul' na praça da Savassi ano passado, o qual, foi extremamente divulgado e contou com patriocinadores, que a todo momento anunciavam o seu produto.

(Pillow Fight é um dos mais famosos flash mobs e ocorre em vários países.)

Le Parkour
Le parkour é uma atividade que exige muita habilidade e força.
Se consiste em a pessoa se mover pelo ambiente que se encontra da maneira mais rápida e eficiente possível , superando obstáculos que encontra no mesmo, como muros, grades, pedras ou qualquer outro que faça parte do ambiente.

Dessa maneira a pessoa tem uma relação completamente nova com o mundo, e começa a perceber os locais pelos quais passa de forma diferente, pensando em como poderia praticar o parkour no local.



Teoria da Deriva
A deriva é um procedimento de estudo psicogeográfico – estudar as ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoas. Partindo de um lugar qualquer e comum à pessoa ou grupo que se lança à deriva deve rumar deixando que o meio urbano crie seus próprios caminhos. É sempre interessante construir um mapa do percurso traçado, esse mapa deve acompanhar anotações que irão indicar quais as motivações que construiu determinado traçado. É pensar por que motivo dobramos à direita e não seguimos retos, por que paramos em tal praça e não em outra, quais as condições que nos levaram a descansar na margem esquerda e não na direita... Em fim, pensar que determinadas zonas psíquicas nos conduzem e nos trazem sentimentos agradáveis ou não.

Apesar de ser inúmeros os procedimentos de deriva, ela tem um fim único, transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. Construir um espaço onde todos serão agentes construtores e a cidade será um total.

Flâneur
Um flâneur é um ser errante, um vagabundo, alguém que deambula pela cidade sem propósito aparente, mas que está secretamente em harmonia com a sua história e numa busca velada de aventura.

Plastica e Expressao Grafica/Informatica Aplicada a Arquitetura - 1º trabalho

1º Trabalho no photoshop: retradto de Marina Sanders Paolinelli



Minha primeira impressão da Marina Sandders, foi completamente seca, sem profundidade e sem grandes expectativas da pessoa, uma típica 'primeira impressão', representada por um traço branco e fino.
Mas, a medida que obtive informações para o trabalho, comecei a ver além dessa impressão, então atravéz de desenhos de sua autoria, fotos de artista/livros/bandas que são de sua preferencia, montei o espaço acima da foto, que é o plano das idéias de Marina, que recebeu um destaque se comparado a imagem física dela, pois esse plano representa muito mais quem ela é.
Tal plano me impressionou, e fez eu ver uma pessoa completamente diferente da minha 'primeira impressão', daí surge as linhas coloridas à direita representando uma quebra com minha limitação inicial e o surgimento de várias outras idéias sobre ela bem diferentes entre si.
A maneira como montei o retrato é uma referência ao álbum Dark Side of The Moon, ressaltando o gosto de Marina pela banda, que foi, para mim, o primeiro grande destaque em sua pessoa, revelando seu lado psicodélico.
Também deve ser levado em conta a disposição dos elementos, que trabalhei da melhor forma que pude para não ficar cansativo de olhar, e chamar a primeira atenção para o canto esquerdo, com o uso de flores grandes e coloridas, e o olho depois caminhar para a direita, para a pessoa ler a obra da maneira correta.


Algumas modificações (14/03/2010):


Após o que discutimos em sala dei uma ajustada no esquema de cor da foto e na sobreposição dos elementos e recortei melhor as fotos, para ficar algo mais natural e belo.

Mais modificações(19/03/2010)

Bem... eu odeio os filtros do photoshop... mas achei interessante a idéia que esse deu à foto, pois deixou as figuras reais mais homogêneas com os desenhos da Marina, criando a sensação de que tudo é um único desenho.